Ao participar de eventos, feiras e até quando apresentamos os produtos Baldoni para nossos mais diversos clientes é bem comum sermos questionados da seguinte forma:
“Não quero mel com sabor de laranja, quero aquele puro!”.Este posicionamento demonstra que apesar de um consumo regular de mel, ainda pairam dúvidas sobre a relação entre a origem do mel e a flora apícola. As abelhas visitam as flores simplesmente para suprirem suas necessidades nutricionais. O mel se origina pela colheita do néctar, um líquido doce secretado pelas flores, importante fonte de energia em virtude de sua composição rica em sacarose, frutose e glicose. Já a flora apícula é o conjunto de plantas que fornecem néctar e pólen para as abelhas de uma determinada região. Ora, se as abelhas são as responsáveis pela obtenção do néctar nas flores e estas flores fazem parte de uma determinada floresta, mata, pomar ou plantação, podemos concluir que cada espécie de flor irá proporcionar um tipo de mel. Cada conjunto de flores de uma mesma espécie presente em determinado ambiente apresenta uma composição específica de néctar e, consequentemente, irá proporcionar diferentes características no produto final: o mel. O mel de flores de laranjeira é um produto claro, bem aromático e de sabor leve e suave, enquanto o mel de eucalipto é escuro com sabor mais intenso e encorpado. Por isso a definição de mel de flores de laranjeira, mel de flores silvestres, mel de flores de eucalipto e outros méis de floradas diversas existentes pelo mundo a fora. Assim, o produto mel não tem sabor de laranjeira em virtude da adição de aromas e/ou essências e sim, foi oriundo de néctar de flores de laranjeira colhidos por abelhas que habitam colmeias localizadas próximas a pomares de laranja. A Baldoni sempre identifica no rótulo a origem floral do mel e não realiza blend (mistura) com méis de diferentes floradas para padronizar cor e sabor.
